fazenda santa clara ...Ouro, café e gado de João honorio de Paula motta

Apoio ao documentário Santa Clara...Clareai., lançado a 14 de Abril de 2018 em Santa Clara. Santa Rita de Jacutinga-MG

segunda-feira, 29 de maio de 2023

O Vale do rio Preto.

 

O Vale do rio Preto.

Antes que entremos na configuração do admirável vale do rio Preto, onde é o teatro romance que estamos delineando, é bom que conheçamos o rio Preto e seu caudal.

Nasce na Serra da Mantiqueira - sistema Itatiaia –Separa as Províncias de Minas e Rio der Janeiro,

                             

Separa os Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro desde a sua nascente, até a sua foz.

Deságua depois de um percurso de cento e noventa e oito quilômetros, na margem direita do rio Paraibuna, que, logo em seguida, depois de um pequeno rolar, lança-se no Paraíba do Sul.

Banha o Município de Rio Preto, desde a foz do ribeiro Passa Vinte, confinante dos municípios de Aiuruoca e Rio Preto, até o rio Monta Cavalo, que divide os municípios de Rio Preto e Santo Antônio do Paraibuna (Juiz de Fora).

Banha o município que tem o seu nome numa extensão de oitenta e um quilômetros[1].

Em seu curso, banha os municípios fluminenses de Resende, Barra Mansa, Valença- onde dá o nome aos distritos de Santa Isabel.

Em território da província de minas banha os municípios de Aiuruoca, Rio Preto, a que dá o nome, e Santo Antônio do Paraibuna.

A sua Bacia, só em território mineiro, é de 1.074 km²[2].

Ao sair da bacia, onde nasce o rio, forma três cascatas[3]:- a primeira mede cerca de três metros, a segunda, 20 metros; e, a terceira perto de 30 metros.

A bacia onde nasce[4] o rio Preto tem um aspecto de meio elipsóide, com seu eixo.

Rio Preto

Comprimento

222 km

Nascente

Pico das Agulhas Negras

Foz

Rio Paraíba*****José Marinho de Araujo.

Área da bacia

3 326 km2

 

Tem, nos limites do município de Rio Preto, algumas pontes:- uma, no posto Zacarias, lugar histórico, construída por ocasião em que o Duque de Caxias aniquilou a revolução de 1842 [5].

Pontes sobre o rio Preto: (Zacarias )

1-Ponte dos Pintos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                      Arquivo de José Marinho de Araújo editadas por FHOAA

 

Uma, na fazenda Pirapitinga, pouco abaixo à foz do rio deste nome, construída por Pereira, de que já tratamos, e outra na fazenda Santa Clara.

      Vestígios da Ponte construída por Manoel da Pereira, sobre o rio Preto, a Pirapetinga.

    

 

 

                                                                                 

       

 

 

 

Na ponte da fazenda de Santa Clara tinha escrito bem legível, inscrito em caiação, o seguinte:

       Junho-24-1844.

Outra, na Vila de Rio Preto, construída por ordem do então governador de Minas, d. Pedro Maria Xavier de Athayde e Mello, continuando a obra sonhada pelo governador e capitão geral, d. Rodrigo José de Menezes, que mandou abrir este sertão à mineração e permitiu seu povoamento criando o Registro de Rio Preto, sendo o 2º guarda mor, o capitão Francisco Dionísio Fortes, fundador da Vila de Rio Preto. Fonte: Arquivo Público Mineiro folhas 06 de 25/10/1861 . FHOAA 2009.

 

 

Pelo vale do rio Preto, nas confrontações Aiuruoca, Rio Preto e Valença, espalham-se as ricas fazendas dos Fortes, adquiridas por herança de seu maior que foi Francisco Dionísio Fortes.

A maior e mais importante é a fazenda de Santa Clara, de propriedade do Comendador Francisco Thereziano Fortes.

Comendador Thereziano possui grande fortuna.

É casado com d. Maria Thereza de Souza Fortes, baronesa de Monte Verde. Não tem filhos[6]


 

 

 

 

 

 

 

 

Os seus domínios  estendem-se pelas margens do rio Preto,desde a Vila até além da foz ribeirão Pirapitinga, galgando  as montanhas ramificantes da Mantiqueira.

A sede da fazenda, é,  nestas centenas de léguas, o edifício mais importante. A sua construção sólida e demorada, foi feita pelos seus escravos que elevam a mais de três mil.

A maior culturada fazenda é a do café. Para a condução da rubiácea produzida em suas terras, ao mercado consumidor,FranciscoThereziano Fortes( o barão de Monte Verde(*), tem tropas a propósito, possuindo, para esse mister,pedaços de terras- sítios- ao longo do caminho da Corte, para nesses pontos de descanso, ser tratada a tropa e se refazer das fadigas da viagem.Muitas das vezes,  por essas espécies de estações, são substituídos os animais da tropa.

É Francisco Dioníso Fortes um grande benfeitor da vila de Rio Preto,ou em verdade ,o seu construtor.

Não há construção de valor que não tenha o seu nome ligado.

 

Foi o garimpeiro do vale, desde o município de Paraibuna, subindo o cursode vários afluentes do rio Preto, até às margens do rio Grande, na zona do campo.

Arrancou  muito ouro no seio virgem da  terra.

 

Tinha, para isso, grande número de escravos, que com suas bateias  e almocrafes, tiraram fortunas dentre os cascalhos dos diversos cursos d’ água deste município e imediações.

 

Dentro dos domínios de Santa Clara, afastada do rio Preto,cerca de quatro quilômetros, fica a fazenda de São Bento, pedaço de terra doado por Francisco Thereziano Fortes ao capitão Tomé Dias dos Santos Brandão, que muito o auxiliou em suas aspirações.

É uma São Marino encravada na Itália de Leonardi; assim nos parece São Bento dentro de Santa Clara.


Doutro  lado, à margem direita do rio Preto, pouco acima da fazenda Santa Clara, estendendo-se pelo território da freguesia de Santa Isabel do Rio Preto,município de Valença, sita a fazenda de São Mathias, de Fernando Ferraz[7],(irmão de Antônio Ignácio Ferraz), nasceu em 23/06/1829, casado com Marcolina Cândida Fortes.Era filho legítimo de Victorino  Antônio Ferraz d’ Araujo e Mathildes Ignacia Francisca do Espírito Santo, com 36 anos, casado, fazendeiro, natural da Villa de Valença de Minho, Portugal.

Abaixo da fazenda de São Mathias,ergue-se a sede da fazenda de Pirapitinga, vendida por Manoel Pereira a Antônio Ignácio Ferraz(no Estado de Minas.

Antônio Ignacio Ferraz é de origem portuguesa casado com Carolina Xavier Fortes uma das filhas de Dona Eleutheria Claudina Fortes,irmã do Barão de Monte Verde.

 

 

 

 

Comprou a fazenda de Pereira, por intermédiodo patrício de ambos, Joaquim da Fonseca Moura, negociante na Barra Mansa.[8]

Para essa compra, Ferraz arranjou dinheiro  com o Comendador Thereziano, dando-lhe em garantia hipotecaria a mesma fazenda.

Abaixo da Pirapitinga, fronteiriça à fazenda de Santa Clara, sita a fazenda de Santa Tereza[9]de dona Eleutheria Claudina de Souza Fortes irmã de Thereziano, como foi afirmado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            Menos de uma légua abaixo, ergue-se a casa da Fazenda de São Fernando[10], do Comendador Carlos Teodoro de Souza Fortes, Barão de Santa Clara[11], casado com Isabel Henriqueta Fortes, irmã do ( Barão de Monte Verde ).[12]

            Carlos Teodoro de Souza Fortes possuía o título de Comendador da Ordem da Rosa. A Ordem Imperial da Rosa foi criada no Brasil por D. Pedro I a 17 de outubro de 1826, para perpetuar a memória de seu faustíssimo consórcio com a princesa dona Amália de Leochtenberg. Esta ordem compunha-se de seis categorias: Gran Cruz, Grande Dignitário, Dignatário, Comendador, Oficial e Cavaleiro.

Fonte: disponível na Internet.

Editada por FHOAA. 2008

 

 

 

 

 

 

Editada por FHOAA 2009/ julho[13]

Foto de FHOAA em Julho de 2009- Portão de São Fernando. Parece não ser a entrada original da fazenda, analisando a posição da escada.    

 

 

Fora do vale do rio Preto, entre as fazendas de São Fernando e a Freguesia de Conservatória, sita a fazenda de São Paulo[14]de propriedade do Desembargador Antônio Joaquim Fortes de Bustamante, irmão do (Barão de Monte Verde).

 

 

 


           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: material disponível na Internet.


Antônio Joaquim Fortes de Bustamante é bacharel, formado em leis pela Universidade de Coimbra, Comendador da Ordem de Cristo e Fidalgo Cavalheiro da Casa Imperial. Foi Ouvidor e Provedor Geral da Comarca de São João Del Rei, desta Província. Foi desembargador do Tribunal de Relação da Corte.[15]

            As fazendas de São Mathias, Pirapitinga, Santa Tereza, São Fernando e São Paulo, ficam no território da província do Rio de Janeiro.

Fazenda São Luiz. Fotos de FHOAA em 2009.

 

A fazenda de São Luiz[16] fica abaixo da fazenda de São Fernando. É propriedade da Marquesa de Valença.

Todas essas propriedades são importantíssimas.

 



Servem do rio Preto para o seu intercâmbio, por meio de navegação em barcos.

Numerosos barcos cortam as águas mansas do rio Preto que é navegável desde a cachoeira abaixo da barra do Pirapitinga até légua e pouco abaixo da vila.

O movimento de canoas no rio Preto é intensíssimo.

Diariamente descem o rio numerosos barcos, quase que se soçobrando, com pilhas de sacas de cereais produzidos nas terras férteis, desta zona, que não só dão o ouro em seus rios, como a prodigalidade de suas sementeiras fazendo encher as arcas dos seus felizes possuidores.

A bordo dessas embarcações, escravos empregados nesse serviço, quebram com seus cantares a monotonia do vale.

E, que cantares! São o grito de saudade de rincões distantes, donde foram roubados para serem mercadejados como simples objeto. Mas, têm alma.

Os seus cantares regionais, que são pedaços do coração transformados em notas, ecoam pelo vale.



[1] Medida quando escrito o livro.

[2] Anuário Estatístico do Estado do Estado de Minas Gerais 1929.

[3] Dicionário Geográfico. Dr. Moreira Pinto.

[4] Dicionário Geográfico. Dr. Moreira Pinto.

 

 

[5] Consultar Movimento Político em Minas Gerais em 1842, por Dr. Moreira de Azevedo.

 

[6] Em Óbitos de Rio Preto, 1836 Folhas 07 Cemitério de Santa Clara.

Data: 08/01/1836. Nome: gêmeos Antônio e Francisco. Filhos de: capitão Francisco Thereziano Fortes.

Livro: 1833-1848. Pesquisa de Fátima Helena Oliveira de Araújo e Araújo Junho 2009.

Arquidiocese de Juiz de Fora

[7] Hoje (1938) fazenda do mesmo nome de propriedade da senhora d. Maria de Lourdes Leite de Andrade. Em 2009, seu nome é Santa Rita de Cássia, e, tem outro proprietário.

 

[8] Chacrinha, distrito da cidade defronte a estação de São Luiz.

[9] Ainda temo mesmo nome. É de propriedade da família do capitão José dos Reis Duque.

[10] Hoje, época em que foi escrito o livro, uma firma comercial.

[11] O Barão de Santa Clara foi um dos construtores da Matriz do Rio Preto. O Comendador Thereziano, assistindo a uma missa na Capela de Nosso Senhor dos Passos, no cemitério do mesmo nome, em dia chuvoso, notou que havia uma goteira sobre o nicho do padroeiro da Vila. Chegando à Fazenda fez seu testamento legando trinta mil arrobas de café para a construção da Matriz atual, obra que foi feita pelo Barão de Santa Clara, em cumprimento ao do dispositivo testamentário. Sendo o mais rico da época, possuindo dois mil e oitocentos escravos, com o produto ainda do café deixado por seu cunhado e primo Thereziano, o Barão iniciou os trabalhos de construção da Matriz, mas, foram necessários outros socorros financeiros, de que dispôs o Barão. As obras ficaram, naquele tempo, em 480$000:000. É uma obra sólida, em verdade, pois as suas paredes tema espessura de um metro e vinte centímetros Ali repousam os restos mortais de seu construtor. Reza a crônica que, com esta obra despendeu d. Maria Thereza de Souza Fortes, a quantia de duzentos contos de réis, também. Ao lado esquerdo do altar mor da Matriz, acha-se, também, uma lousa com esses dizeres “Aqui jaz D. Maria Tereza de Souza Fortes, Viscondessa de Monte Verde- Fundadora desta Matriz- Falecida a 6 de maio de 1868”.

[12] No processo movido pelo Barão contra José Bento de Sousa Fortes e outros, consta às folhas 32, um auto de perguntas feitas em 12 de novembro de 1859, ao queixoso, que diz ter a idade de 54 anos, casado, filho de São João Del Rei, brasileiro.

[13] São Fernando parece ter sido uma Sesmaria com 225 alqueires, mais ou menos, possuindo meia légua, em 1804. Essa mesma medida foi julgada em 1825.

[14] Ainda com o mesmo nome, 1938, 2009.

[15] O Dr. Bustamante, quando Ouvidor Geral da Comarca de São João Del Rei, assinou as leis criando as paróquias de Rio Preto, Santa Bárbara do Monte Verde e Santa Rita de Jacutinga.

[16] Hoje, 1938, do Sr. Dirceu Vilela.2020,possui outro proprietário.

 


 


 


 


 

1-Processo crime original em que foram autora Dona Ignácia Maria da Silva Pereira e réus. Dr. Gabriel Ploisquellec Fortes Bustamante e outros.


2-Dicionário Geográfico- Dr. Moreira Pinto. Imprensa Oficial Rio de Janeiro 1889.


3-"Eu Sei Tudo" - 15º ano- nº10 "Os Índios Boroenos e Coroados".


4-"Anuário Estatísticos do Estado de Minas Gerais"1929.


5-“O malho” de 8-3-1934-nºXXII, Artigo Tipo e Curiosidades do Rio, no tempo do Império.


6-"Correio Mercantil” Diversos números
.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

Fattinechi 1875 ( disponível na Internet).

 

Preâmbulo

 

 

 

 

            Os acontecimentos que vão desenrolar-se na leitura deste trabalho, a ficção de romance, constituem, sobremodo, uma história pungente, onde surgem vultos portadores de títulos fidalgais que prevalecem das posições para humilhar aqueles que porventura procuram contrariá-los. É uma história escoimada de ficção, cor com que os autores  tingem as suas  obras mudando-as de aspecto. Ela é  a expressão forte da verdade, bebida  em documentos de valor.

            A prepotência de uma família poderosa que domina rincões da terra brasileira é afinal destruída pela morte de um homem que sem força, a princípio, consegue cercar-se de uns cem números de elementos de escol para, depois de morto, conseguir o brilho de esplendores sonhados.

            Esses acontecimentos desenvolvem-se numa ocasião em que dois partidos- Conservador e Liberal- em renhida luta, dividem a alma do povo da Vila de Rio Preto, ainda nos albores de sua vida autônoma, pois não fazem ainda três anos que a Vila foi restabelecida, com a ascensão dos Conservadores.       Esses que são agora senhores da situação, com um prestígio forte diante dos Governos da província e do Império, desfrutam todas as posições de mando, enquanto noutras esferas, os Liberais digladiam suas armas disseminadas e enraizadas pelo Império, a fim de reconquistarem as posições perdidas há bem pouco.

            Ao sabor das injunções políticas, Rio Preto tem atravessado fases diversas de sua vida administrativa. Os Conservadores conseguiriam a elevação da localidade à Paróquia pela Resolução de 14 de Julho de 1832; a Vila pela Lei Provincial número 271, de 15 de Abril de 1844.

            Com sua derrota, foi a Vila suprimida pela Lei número 665, de 27 de Abril[1] de 1854.

Novamente restaurada pela Lei número 835, de 11 de Julho de 1857, com a reconquista das posições perdidas pelos Conservadores.

-Os Conservadores conseguiriam a elevação da localidade à Paróquia pela Resolução de 14 de Julho de 1832;

- à Vila, pela Lei Provincial número 271, de 15 de Abril de 1844.

- Com sua derrota, foi a Vila suprimida pela Lei número 665, de 27 de Abril[2] de 1854. Novamente restaurada pela Lei número 835, de 11 de Julho de 1857, com a reconquista das posições perdidas pelos Conservadores.

                Esses conhecendo que sua queda eminente avizinhava-se procuravam suprimir a Vila. Os Liberais, sem forças, pois tinham um raio de ação muito restrito, não conseguiram a sua instalação, constituindo-se assim, uma primazia dos Conservadores, que, com sua ascensão, aos altos postos do Governo Imperial, procuravam a instalação da Vila.

            Assim, na móvel Vila de Rio Preto, que conta com poucos anos de vida autônoma, em diversas fases, ecoam, agora, com mais vigor, as trompas liberais e conservadoras, empolgando a massa, dividindo-a, atirando-a em embates, constituindo assim, uma centelha do prélio admirável que entusiasma as esferas políticas do Império.

            Os Conservadores que, nessa ocasião, desfrutavam as prerrogativas de um Ministério, são aqui representados pelos Fortes. E, os Liberais por Manoel da Silva Pereira Júnior[3], português de origem que, como muitos de seus patrícios, rompe com os Fortes, família numerosa, composta com portadores de títulos fidalgais, para fundarem em Rio Preto, dentro de outros moldes, o partido Liberal.

            E, o partido de Pereira surge vigoroso, ameaçando destruir o prestígio formidável dos Fortes.

 

 

Local do assassinato de Manoel da Silva Pereira Junior[4], a Cava Grande, na divisa das terras de Eleutheria Claudina Fortes e Santa Clara. Santa Rita de - MG

 

 

                                                                        Capítulo I

A estrada Presidente Pedreira- Bom Jardim.

        Ao alvorecer do século passado, não havia caminho do vale do rio Preto que alcançasse a Zona do Campo.

            Para se atingir as terras além Mantiqueira havia um só caminho: as antig


 

 

[2] O Partido Conservador foi fundado pelo mineiro Bernardo de Vasconcellos, Ministro do Império, na Regência de Feijó.

[3] Manoel da Silva Pereira Junior. (nome que aparece em documentos “Relatório Conselheiro João Crispiniano Soares” em 16 de Julho de 1862). PÁGINA 08,

[4] Encontrado em documentos oficiais “Manoel da Silva Pereira Júnior”. FHOAA 2009.