Doenças dos escravos.

[...] Araujo, Fátima Helena , Santa Clara...Clareai. p. 146.Nas fazendas a inexistência de médicos ,o fazendeiro era o médico prático. Havia os manuais de medicina existiam, como:

·      “Tratamento das doenças dos negros”,

·      “Dicionário de medicina doméstica popular”,

·      “Guia médico do fazendeiro”.

 A grande mortalidade era provocada :

·         febre amarela 

e a malária ( população infantil).

Tétano.

Hanseníase

Retite gangrenosa

· A população escrava diminuiu no decurso do século XIX , houve alta mortalidade.

Causas:

 As epidemias,  as  más condições higiênicas e promiscuidade em que viviam.        A cólera, a febre amarela e a varíola.

·         A partir de 1885, houve numerosos casos da cólera-morbo.

·         As epidemias de varíola ( fazendas e  cidades).

·  O “banzo” foi considerado o mal da escravidão ( mortal tristeza da moléstia do sono).

·                          Picadas de animais venenosos,

· Verminoses diminuíam a capacidade de trabalho,.

·          

· Havia o suicídio:  escravos se suicidavam; 

ou matavam seus feitores.

·                           matavam seus Senhores.

·fugiam ( para o quilombo)ou,

  capturados no meio do caminho pelos capitães-do-mato .

---

Senzala, possui janelas falsas, pintadas, para equilíbrio arquitetônico. 

Vale  explicar que já existiam as senzalas, no croqui da Fazenda, em 1815, na época do OURO, de Nosso PRIMEIRO, Francisco Dionísio Fortes de Bustamante.

Depósito de inflamável, de época do GADO,1 946 ( casinha próxima da luz amarela, na foto).

Senzala Iluminada.

Senzala com suas janelas pintadas. Parte fechada com nove janelas, correspondia à uma Parte denominada Hospital, onde eram tratados os cativos nas suas mais diversas enfermidades, pela Fazendeiro ( numa fazenda desse porte e número imenso de cativos), utilizando para isso de Manuais de Medicina e  Costumes africanos.

Parte aberta, para circulação de ar, como em todas as Senzalas, sua abertura próxima ao teto.

Curral da Fazenda.

Trabalho em Pedras . Período do Café. cenário...o mesmo. Os elementos, atos e fatos diferem. Não há como mudarmos a História.

Trabalho em pedras. Perfeito. Escoamento lateral do Terreirão do Café.

Em arcos ,ao fundo a cocheira, foi construída em 1949, logo que terminou a ponte,  substituindo os antigos paios, onde eram guardados os grãos após suas lavagens. Escoamento para água do terreirão. Subida para o recebimento do café, em natura, lavagem e provável seleção.

Cocheira   GADO01946.

Calçamento e Terreiro  CAFE. ate 1854

Construção  OURO até 1820

O SEGUNDO Terreirão ao fundo em verde.

Orifício por onde os grãos de café chegavam lavados  para serem espalhados no terreirão para secar.

detalhes do Memorial Santa Clara Santa Rita de Jacutinga MG. cenário...o mesmo. Os elementos, atos e fatos diferem. Não há como mudarmos a História.